quarta-feira, 12 de agosto de 2015









Frágil sou...somos



As coisas devem ter um sentido para ser como são e não como queremos que seja. Observo pessoas por onde ando e estou, não entendo muito. Mas, elas se repetem na maneira de agir e ser, então imagino que somos fadados a girar em torno de nós mesmos, porque não encontro explicação mais contundente, e para que preciso explicar. O intelecto é restrito, apertado. Ele expande pouco e, às vezes deve enforcar os mais atrevidos. A terra está aí de prova desta prisão, gira infinitamente, igual frango no espeto. E, as pessoas (incluindo eu), dão voltas pequenas em torno de suas teorias que afinal podem não significar nada. Tudo uma falácia! E, francamente, ando cansada de ser pião, queria ser outra coisa. Na mistura das minhas voltas entorno meu eu e acabo sufocada com este ser frágil e mutável que sou e somos. 

Um comentário:

Sem sentido  Solto as mãos sobre as teclas pretas, os toques lentos entre sons de burburinhos distantes em minha mente ausente  há se bulind...