Olharem sua meninadesnudas a almaprofunda dor
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esconde na írisum lago profundoprestes a inundar
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momentos sombriosextinguiram a luzde suas janelas
podia na arapuca escondero que parece um sofrerum vazio de quê!choro de gato no telhadoparece conto de terrormas para um bom entendedoro choro do bichano é prazercoisa louca, deixa ele lápois bem, a prosa foi estranhamas, das metáforas e outras deixaspensamento pequeno crescese torna ação e tem suas reaçõesfoi mais ou menos um começode um desmantelo de cercase de fios, e de tijolos...e, de repente no amontoar das paredeslá estava a armadilha luzindoentrei nela tão à vontade e vejafornalhas acesas, caldeirõesobrou a natureza em magiasme acudir ou me invadir?!sei não! armadilha de padilhados sabores instantâneos, regaleipoxa vida,pensei! Quando noteiera um sofrer não esperar o devirtomar o lugar do gato e gritarnesta alusão destelhei-mearranquei os tijolos, arranquei os fiosandei sem telhado...sem paredespareceu bom e é bom...
Sem sentido Solto as mãos sobre as teclas pretas, os toques lentos entre sons de burburinhos distantes em minha mente ausente há se bulind...