A vida vem...embalada em choro
é entregue à mãe natureza...
A voz alçada ao mundo
Sem aviso cala-se
vencida...volta ao silêncio...
o útero da terra.
Sem sentido Solto as mãos sobre as teclas pretas, os toques lentos entre sons de burburinhos distantes em minha mente ausente há se bulind...
"Do pó vieste, ao pó retornarás!"
ResponderExcluirMuito lindo e expressivo o teu poema!!
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