(imagem do google)
Pausa...
Meus dias
amplidão
amplidão
horizonte
possibilidades
possibilidades
Vou seguindo...
Ouço
Ouço
o ribombar
do vento...
quando em mim
quando em mim
repousa a inquietação
anseio
anseio
Canção
suave de flauta...
vibra em mim
há amores
desabrochando
suave de flauta...
vibra em mim
há amores
desabrochando
E chilreiam
os pássaros...
enquanto desperto
manhãs de sonhos
os pássaros...
enquanto desperto
manhãs de sonhos
Nisso a brisa
mansa e carinhosa
mansa e carinhosa
no marulhar de águas
dançantes
me elevam
dançantes
me elevam
Mas falta sopro
melódico...
quando a orquestra
da vida respira
melódico...
quando a orquestra
da vida respira
E dentro de mim
há uma pausa...
há uma pausa...
Poema sublime, que revela a importância dos crescendos, minuendos e pausas na música da vida...
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