terça-feira, 21 de julho de 2015






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(imagem do google)


Pausa...


Meus dias 
amplidão
horizonte
 possibilidades
Vou seguindo...
Ouço 
o ribombar
do vento...
 quando em mim
repousa a inquietação
 anseio
Canção
 suave de flauta...
vibra em mim
 há amores
 desabrochando
E chilreiam
 os pássaros...
enquanto desperto
 manhãs de sonhos
Nisso a brisa
 mansa e carinhosa
no marulhar de águas
 dançantes
me elevam
Mas falta sopro
 melódico...
 quando a orquestra
 da vida respira
E dentro de mim
 há uma pausa...


Um comentário:

  1. Poema sublime, que revela a importância dos crescendos, minuendos e pausas na música da vida...

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