quarta-feira, 8 de julho de 2015





Resultado de imagem para desemprego
(imagem do google)


Portas fechadas...


 A distância...perde-se
Notas o andar do sujeito
Polvilhado de marasmo
traçado de desgostos...?!
E não folga no descanso
E a pilha diminui a força
Na medida de uma traça
Destrói lentamente...
É invisível a benquerença
Das mãos presas do destino
E se vão de porta em porta
A se fechar sem opção
Não hoje, quem sabe amanhã
E é longe...a distância


Um comentário:

  1. Belíssima poesia do cotidiano.
    A multidão procurando assemelhar-se às formigas que não desistem dos seus ofícios, mesmo quando a estação econômica é contrária.
    Abraço, Aina.

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