(imagem do google)
Portas fechadas...
A distância...perde-se
Notas o andar do sujeito
Polvilhado de marasmo
traçado de desgostos...?!
E não folga no descanso
E a pilha diminui a força
Na medida de uma traça
Destrói lentamente...
É invisível a benquerença
Das mãos presas do destino
E se vão de porta em porta
A se fechar sem opção
Não hoje, quem sabe amanhã
E é longe...a distância
Belíssima poesia do cotidiano.
ResponderExcluirA multidão procurando assemelhar-se às formigas que não desistem dos seus ofícios, mesmo quando a estação econômica é contrária.
Abraço, Aina.